Cachaça Campanari: duas medalhas de prata no 4º Concurso da Cachaça realizado durante o VIII Brazilian Meeting on Chemistry of Food and Beverages na cidade São Carlos, SP (2010), nas categorias descansada e envelhecida.
O alambique de Neno Campanari fica numa estrada de terra no bairro da Barra, um pouco antes da entrada principal da cidade. Ele representa a terceira geração da família na produção de cachaça. Tudo começou em 1932 com o avô Luigi Campanari. Ele era italiano e trouxe da Europa o conhecimento do processo de produção de vinho e grapa, a bebida destilada da uva. Na época a moagem da cana era feita através de um moinho d’água e o transporte era feito em lombo de burro.
Hoje muita coisa mudou, com o surgimento de novos materiais e tecnologia, mas a base da produção continua a mesma, totalmente com produtos naturais. A tradição familiar continuou com o pai de Neno, Adolfo Campanari. Neno Campanari é o responsável por todos os processos na produção, desde o plantio da cana, a limpeza, a moagem, a fermentação, a fervura, a destilação, o armazenamento em tonéis e o engarrafamento. Campanari cultiva dois alqueires de cana e diz que as cachaças têm um sabor próprio da região, porque são feitas com variedades locais, como a cana roxinha e a cana branca. Para ele, o grande segredo para uma boa cachaça é a dedicação. “Tem que gostar do que faz. São muitos detalhes, que começam com a limpeza manual da cada cana, porque as impurezas influem na fermentação e no sabor final da bebida”.
A sua produção diária é uma média de 35 litros, totalizando cerca de mil litros por mês. As vendas acontecem na sede da associação no centro de Monte Alegre e no próprio sítio, para os turistas que visitam o alambique e querem conhecer como se faz uma pinga artesanal. Premiada nos últimos concursos nacionais de cachaça promovidos pela Universidade de São Paulo (o Concurso de Qualidade da Cachaça, dentro do evento Brazilian Meeting on Chemistry of Food and Beverages), a pinga artesanal é uma das mais antigas de Monte Alegre do Sul. Produzida desde 1932 pelo avô de Neno, o italiano Luigi Campanari, a receita acabou sendo repassada para vários descendentes, que montaram outros alambiques na região. As fotos dessa saga familiar estão na simpática lojinha, que expõe barris de carvalho.
O alambique de Neno Campanari fica numa estrada de terra no bairro da Barra, um pouco antes da entrada principal da cidade. Ele representa a terceira geração da família na produção de cachaça. Tudo começou em 1932 com o avô Luigi Campanari. Ele era italiano e trouxe da Europa o conhecimento do processo de produção de vinho e grapa, a bebida destilada da uva. Na época a moagem da cana era feita através de um moinho d’água e o transporte era feito em lombo de burro.
Hoje muita coisa mudou, com o surgimento de novos materiais e tecnologia, mas a base da produção continua a mesma, totalmente com produtos naturais. A tradição familiar continuou com o pai de Neno, Adolfo Campanari. Neno Campanari é o responsável por todos os processos na produção, desde o plantio da cana, a limpeza, a moagem, a fermentação, a fervura, a destilação, o armazenamento em tonéis e o engarrafamento. Campanari cultiva dois alqueires de cana e diz que as cachaças têm um sabor próprio da região, porque são feitas com variedades locais, como a cana roxinha e a cana branca. Para ele, o grande segredo para uma boa cachaça é a dedicação. “Tem que gostar do que faz. São muitos detalhes, que começam com a limpeza manual da cada cana, porque as impurezas influem na fermentação e no sabor final da bebida”.
A sua produção diária é uma média de 35 litros, totalizando cerca de mil litros por mês. As vendas acontecem na sede da associação no centro de Monte Alegre e no próprio sítio, para os turistas que visitam o alambique e querem conhecer como se faz uma pinga artesanal. Premiada nos últimos concursos nacionais de cachaça promovidos pela Universidade de São Paulo (o Concurso de Qualidade da Cachaça, dentro do evento Brazilian Meeting on Chemistry of Food and Beverages), a pinga artesanal é uma das mais antigas de Monte Alegre do Sul. Produzida desde 1932 pelo avô de Neno, o italiano Luigi Campanari, a receita acabou sendo repassada para vários descendentes, que montaram outros alambiques na região. As fotos dessa saga familiar estão na simpática lojinha, que expõe barris de carvalho.